domingo

“Aquecendo antes da aula”

 

Este vídeo mostra um aquecimento eficaz para ser realizado antes das aulas de dança. Com o intuito de aquecer o corpo do bailarino e, desta forma, prevenir futuras lesões e preparar melhor o artista para seu rendimento na aula.

Este vídeo foi feito na Escola do Teatro Bolshoi no Brasil.

sábado

História da Dança II

 

A Herança de Diaghilev

Os Bailarinos

“Bailarinos que, em seus países ou nas mais diversas partes do mundo, contribuíram de forma decisiva para o desenvolvimento da dança como arte cênica”

 

Enrico Ceccheti: Discípulos de Blasis, passou uma grande parte de sua carreira no “Ballet Imperial de São Petersburgo”, como maitre de ballet e bailarino, apesar de ter iniciado sua vida profissional no “A La Scala” e de ter tido uma breve passagem pela Ópera de Varsóvia, em 1902. Contratado por Diaghilev em 1910, permaneceu com os “Ballets Russes” até 1918, quando saiu para fundar sua própria companhia.

Em 1922, foi criada a “Cecchetti Society”, que dois anos mais tarde se incorporaria à “Imperial Society of Teachers of Dancing”, EM Londres. De 1925 a 1928 lecionou na escola de ballet do “Teatro A La Scala”, de Milão, onde veio a falecer. Deixou um importantíssimo legado para a dança através do seu método de ensino, a cuja metodologia a escola russa Vaganova deve uma parte considerável.

Alexandra Danilova: Foi primeira bailarina dos “Ballets Russes” e posteriormente das duas companhias oriundas daquela: “Ballet Russe de Monte Carlo” e “Original Ballet Russe do Colonel de Basil”. Artista convidada de inúmeras troupes, inclusive de seu próprio grupo, coreografou para o Metropolitan Opera House, além de remontar com Balanchine para o “New York City Ballet”, companhia a qual se fixou definitivamente, “Coppelia” e “Raymonda”.

Anton Dolin: Nasceu na Inglaterra em 1904, tendo estudado dança, teatro e tido uma pequena participação na montagem dos “Ballets Russes” de “A Bela Adormecida”, de 1917. Seu primeiro sucesso, contudo, deu-se em 1923, num recital de Serafina Astafieva, bailarina que pertencera aos primeiros tempos da companhia de Diaghilev.

Após breve viagem para apresentações em Nova York, voltou a Londres, em 1930, tornando-se principal figura e co-fundador do “Vic-Wells Ballet”, da recém-fundada “Camargo Society. Em 1950, ao lado de Markova, fundou uma nova companhia que deu origem ao “London Festival Ballet”, que ainda hoje atua com grande destaque no cenário da dança na Inglaterra, tendo tido o seu nome mudado para “English National Ballet”. Dolin, um dos construtores pioneiros do ballet britânico, faleceu em Paris, em 1983.

Tamara Karsavina: Oriunda da Escola Imperial de São Petersburgo onde estudou com Gerdt, Koslov, Johansson e Cecchetti, estreou no Teatro Mariinski onde permaneceu até 1918, embora tenha iniciado sua participação com Diaghilev em 1909. Entre outros papéis importantes, criou “Les Sylphides”, “Carnaval”, “O Pássaro de Fogo”, “Petroushka”. Tendo integrado o “Ballet Rambert”, teve um papel de importância na criação do ballet inglês do nosso século, ensinando inclusive pantomima, e trabalhando em remontagens de produções da companhia de Diaghilev. Faleceu em 1978.

Lydia Lopokhova: Bailarina russa formada em São Petersburgo, juntou-se à companhia de Diaghilev em 1910, aí permanecendo até o último momento. Consagrada como bailarina demi-caractère, atuou nos papéis principais de todos os ballets de Massine. Como co-fundadora da “Camargo-Society”, colaborou decisivamente para o desenvolvimento do ballet inglês, vindo a falecer em 1981.

Alicia Markova: “Oito anos antes (1925), os “Ballets Russes” de Diaghilev abriram-me as portas para um mundo fabuloso que se fechara com a morte dele; mas agora, outra porta se abria e assim se mantinha.

Para além dela, fervilhava um mundo novo, totalmente inexplorado, sendo “Giselle”, o prêmio imediato”; com estas palavras, a própria Markova definiu o que significaram para ela os “Ballets Russes” e o convite recebido cinco anos depois, na temporada de 1933 - 1934, do “Vic-Wells Ballet”, para estrelar “Giselle”, de fato¸uma verdadeira porta aberta para a sua consagração como primeira-bailarina e, especialmente, nesse ballet. Nomeada conselheira administrativa do “Royal Ballet”, recebeu várias condecorações do governo inglês, entre as quais o título de “Dame”.

Ida Rubistein: Russa, mais atriz do que bailarina, estudou primeiro declamação e mímica, antes de iniciar seus estudos de ballet com Fokine. Trabalhou com Diaghilev de 1909 a 1911, logrando obter, graças a sua personalidade e beleza magnetizantes, os maiores sucessos no que diz respeito ao elenco feminino da companhia, em que pese a presença de Anna Pavlova e Tamara Karsavina.

Anna Pavlova: Sinônimo da bailarina clássica, tendo sua imagem definitivamente associada ao cisne, Pavlova nasceu em 1881. De origem humilde, estudou na Escola Imperial de São Petersburgo; entrando para o teatro principal, chamou a atenção imediatamente para a qualidade de seus movimentos e de sua dança e, em 1905, em apenas três anos, já havia sido promovida a primeira-bailarina. A partir de 1908, já famosa e com tarimbra que lhe proporcionava todo o repertório clássico e romântico do Mariinski, resolveu tentar carreira no exterior.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

História da Dança II

 

A Era de Diaghilev

idiaghi001p1

“Primeiramente, eu sou um charlatão, apesar de ser brilhante; segundo, sou muito charmoso; terceiro, não tenho medo de ninguém; quarto, um homem cheio de lógica e poucos escrúpulos; quinto, eu pareço não ter realmente nenhum talento .Não obstante, eu acredito ter encontrado minha verdadeira vocação – ser um mecenas.Eu tenho tudo o que é necessário exceto dinheiro – mas este virá.”

Ninguém definiu melhor Diaghilev do que ele próprio, em carta à sua madrasta Yelena Panaev Diaghilev, em 1895.

Os nobres tinham suas próprias troupes, as quais se exibiam para o seu deleite e de seus amigos. Sergei Pavlovitch Diaghilev, foi um descendente dessa nobreza mas transformou-se em a ponte que liga um monarca ao homem de negócios.

Pode-se afirmar que, só depois dele, o ballet deixou de ser privilégio da classe aristocrática. Para os que com ele conviveram, foi alguém completamente paradoxal e controverso, um empresário que desdenhava o gosto do público, um homem de negócios que perdia dinheiro, sobre quem os colaboradores não sabiam definir exatamente que papel representava e que, contudo, era imprescindível ao processo de criação do repertório da companhia, em todos os sentidos; sem ser bailarino, coreógrafo, cenógrafo ou figurinista, mas como diretor, teve inteligência, perseverança e sobretudo cultura.

Durante vinte anos os “Ballets Russes” pontificaram no mundo ocidental.

A Herança de Diaghilev

Os Coreógrafos

imagesCANBPJ66

Com exceção de Nijinski, por motivos já colocados anteriormente, todos os coreógrafos deram continuidade ao seu trabalho em diversos teatros, tal os coreógrafos deram continuidade ao seu trabalho em diversos teatros, tal como aconteceu com Nijinska e, sobretudo Fokine, Massine, Lifar e Balanchine.Este último, mais do que todos, deixou uma criação de tal alcance e que se revela, ainda hoje tão atual e moderna, que chega a parecer profética.

Mikhail Fokine, longe dos olhos de Diaghilev, não conseguiu repetir, em importância, as obras de sua primeira fase. Ainda assim criou, sempre de forma independente, os ballets, “Les elfes”, “Don Juan”, “Les Éléments”, “Paganini”, “Barba Azul” e “Soldado russo”.

Excepcionalmente, coreografou, em 1936, “L’Épreuve d’amour”, para os “Ballets Russes de René Blum”. Bronislava Nijinska, em suas criações para Diaghilev, tentou sempre conceber transposições plásticas do ritmo e , obter uma resposta física para a música com a qual trabalhava. Nessa trajetória, de acompanhar os movimentos das artes plásticas de sua época, foi mais de uma vez considerada um tanto fria e racional em demasia. Fora dos “Ballets Russes”, a carreira de Nijinska continuou no Teatro Colon, Ópera Russe de Paris, Ballet Theatre, Ballet Russe de Monte Carlo, Grand Ballet Du Marques de Cuevas, na sua própria companhia e na de Ida Rubinstein, para a qual criou: “Bolero”, em 1928, cuja música foi composta por Maurice Ravel (1875 – 1937), por encomenda da própria diretora, que também foi a intérprete do papel principal e que seria a fonte de referência para a montagem mais famosa que existe, coreografada por Maurice Béjart.

Nijinska, nascida em 1891, morreu em 1972. Deixou escrito o livro A escola do movimento, teoria de coreografia. Sua grande contribuição à técnica acadêmica de elementos das correntes da dança de sua época. Boris Romanov voltou `Rússia onde permaneceu até 1921; a partir de então, passou a dirigir sua própria companhia denominada “Ballet Romântico Russo”, e a trabalhar em Bucareste e Berlim; atuou ainda como maitrede ballet nas companhias de Anna Pavlova, no Teatro Colon de Buenos Aires, e posteriormente no Metropolitan Opera. Faleceu em 1957.

Massine¸depois de deixar, em 1932, a companhia de Ida Rubinstein, assumiu os cargos de maitre de ballet e coreógrafo do “Ballets Russes de Monte Carlo”, companhia criada pelo empresário René Blum e pelo Colonel de Basil, na tentativa de reunir os artistas de Diaghilev. Para ela Massine  criou, entre outras obras, seus dramas sinfônicos:”Les Présages”, criado em 1933, sobre a quinta sinfonia de Tchaikowsky, uma composição alegórica considerada à época como magistral e um dos “cavalos de batalha” do Teatro Municipal do Rio, montado em 1956, pelo próprio coreógrafo com Ivete Chauviré, Aldo Lotufo, David Dupré, Tatiana Leskova e Josemary Brantes nos papéis principais. Balanchine – dança nos EUA – Georges Balanchine, russo que no início da ascensão de sua carreira como coreógrafo, teve a morte de Diaghilev e o fim dos “Ballets Russes”.

No meio de grandes artistas como, Fokine, Nijinski, Nijinska, Massine e Lifar, ficou na Europa de 1929 a 1933, trabalhando no “Theatre de Monte Carlo”. Após, seguiu para os EUA, onde construiria uma obra perene, atemporal, claramente representativa do povo norte-americano e ao mesmo tempo universal. Fundou em NY, a “School of American Ballet”. Organizou várias companhias como o American Ballet. As obras de Balanchine, começa a definir o neo-classicismo na dança, com criações baseadas no virtuosismo da técnica acadêmica, geometria no tratamento de conjunto.  Lifar se juntara a Diaghilev, através de Nijinska, tendo chegado a Paris ainda sem o preparo técnico exigido pela direção.

A necessidade de progredir e adquirir conhecimentos de ballet acadêmico, rapidamente fê-lo trabalhar duramente não só nas aulas diárias mas também aprendendo o repertório do corpo de baile da companhia, aproveitando inclusive as férias, para procurar a orientação de Cecchetti. Sua estréia como coreógrafo deu-se já no último ano, numa remontagem de “Renard”. Nessa concepção inusitada, os papéis desempenhados pelos bailarinos eram dublados por acrobatas profissionais. A morte de Diaghilev destruiu os sonhos de Lifar de ser coreógrafo principal dos “Ballets Russes”.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

Ballets de Repertório

 

A Morte do Cisne

Foto de Escola do Teatro Bolshoi no Brasil

A Suíte “Carnaval dos Animais” foi composta em 1896, Saint-Saens a chamava de “Fantasia Zoológica” e desejava destiná-la somente a seus amigos, não ao grande público.

A Suíte consiste de 14 números, cada um dedicado a determinado animal, o penúltimo chama-se “O cisne”. Como bailado, “A Morte do Cisne”, foi criação de Ana Pawlowa com  coreografia de Fokine, tendo estreado em São Petersburgo, no ano de 1905.

In English:

Dying Swan

Foto de Escola do Teatro Bolshoi no Brasil

The suite "Carnival of the Animals" was composed in 1896, Saint-Saens called her "Zoological Fantasy" and only wanted to consign it to your friends, not the general public.


The suite consists of 14 numbers, each dedicated to a particular animal, the penultimate is called "The Swan". As a ballet, "The Dying Swan," was the brainchild of Ana Pawlowa with choreography by Fokine, was premiered in St. Petersburg in 1905.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

 

Ballets de Repertório

 

Babaloxá

luz-no-fim-do-tunel-2-raul-valladolid-flickr1

Argumento sobre magia negra, aproveitando temas afro-brasileiros.Compositor  é o Francisco Mignone.

A filha-de-santo traz o galo para ser imolado e, na hora do sacrifício, há a possessão. Uma exaltação rigorosa acompanha o cortejo em derredor da possuída pelo orixá e em invocação alucinante se conclui o bailado.

In English:

Babaloxá

luz-no-fim-do-tunel-2-raul-valladolid-flickr1

Argument about dark magic, using themes is the african-brazilians.Compositor Francisco Mignone.

The daughter-in-saint brings the cock to be sacrificed and, at the time of sacrifice, there possession. A rigorous excitement accompanies the procession round about the possessed by the deity and hallucinatory invocation concludes the ballet.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

quinta-feira

Ballets de Repertório

 

A Dança Inacabada

A Morte citada no texto abaixo

Apresentado pela primeira vez, em São Paulo, no ano de 1945, com coreografia de Vaslav Veltchek.

História:

No início surge a Morte, eterna dominadora de todos os tempos. Segue-se uma evocação da guerra de Tróia. Vem os potentados da Renascença. O amor é lembrado por Romeu e Julieta.Para encerrar, um povo feliz vive sem preocupações; entretanto, um terremoto sacode tudo e, novamente, a Morte reafirma o seu domínio sobre tudo e todos.

In English:

The Unfinished Dance

anjo-da-morte

Presented for the first time in Sao Paulo, in 1945, with choreography by Vaslav Veltchek.

History:
Death comes at the beginning, eternal dominator of all time. The following is an evocation of the war of Troy Come the potentates of the Renaissance. Love is remembered for Romeo and Julieta.Para closing, a happy people live without worries, however, an earthquake shakes everything and, again, Death reasserts its dominance over everyone and everything.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

sábado

Ballets de Repertório

 

Danças Eslavas

imagesCA2X9UJZ

A primeira série de oito danças foi publicada em 1878, inicialmente para piano a quatro mãos. Em forma sinfônica obtiveram grande sucesso, motivando, oito anos mais tarde, uma segunda série de oito danças, todas baseadas em temas folclóricos, tchecos, russos, ucranianos, etc..

Primeira série (opus 46): Furiant, Dumka ucraniana (Lamento), Polca, Sousedská (valsa lenta boêmia), Sousedská, Skocná e Furiant. Segunda parte (opus 72): Odzemok (eslovaco), Dumka ucraniana, Skocná, Duma, Spacirka (tcheca), Polonesa, Kolo (sérvio) e Sousedská.

In English:

Slavonic Dances

imagesCA2X9UJZ

The first series of eight dances was published in 1878, originally for piano four hands. In the symphonic form highly successful, motivating, eight years later, a second series of eight dances, all based on folk themes, Czechs, Russians, Ukrainians, etc.


First series (opus 46): furiant, Dumka Ukrainian (sorry), Polka, Sousedská (slow waltz bohemian), Sousedská, and Skocná furiant. Second part (opus 72): Odzemok (Slovak), Dumka Ukrainian Skocná, Duma, Spacirka (Czech Republic), Polish, Kolo (Serbian) and Sousedská.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

Ballets de Repertório

 

Les Sylphides

(Chopiniana)

owp-t1055l

Descrito, geralmente, como “um devaneio romântico”, “Les Sylphides” é um dos mais encantadores bailados românticos, no repertório ativo, embora, não tenha enredo, mas seja uma suíte ou série de danças para a música de Chopin.

Aliás, foi com o nome de “Suíte Chopiniana”, orquestrada por Alexander Glazunów, que o coreógrafo  russo Fokine apresentou a obra executada pelo “Ballet Imperial” em São Petersburgo no ano de 1908. Após diversas modificações, no mesmo ano, houve uma apresentação a cargo dos alunos da Escola Imperial de Ballet de São Petersburgo.

Em 1909, durante a primeira temporada de Companhia de “Ballet Russe” de Diághilev, em Paris, em homenagem à bailarina e coreógrafa Marie Taglioni, o bailado foi apresentado com grande sucesso com o nome de “Les Sylphides”. Sifíldes, feminino de sílfos, são gênios do ar, na mitologia celta e germânica de Idade Média.

A primeira apresentação, com o novo nome, teve lugar no Théatre du Chatelet, em Paris, em 2 de junho de 1909, tomando parte entre outros, Anna Pawlowa, Tamara Karsáwina, Marie Baldina e Waslaw Nijinsky.

Para evocar um sonho romântico, a abertura consiste do Prelúdio op. 28 n° 7 . Num fundo panorâmico de uma floresta, os solistas (três bailarinas e um bailarino) e o conjunto executam seus “jetés”, suas piruetas e seus “entrechats”, acompanhados pelo Noturno op. 32 n° 2. A Valsa op. 70 n° serve para “solo” de uma bailarina. A Mazurca op. 33 n° 2, geralmente, é dançado pela primeira bailarina do conjunto. Segue a Mazurca op. 67 n° 3, executada pelo bailarino e o grupo. O Prelúdio op. 28 n°7 que já serviu de abertura, é um dos “solos” mais importantes do bailado. Para um “pas de deux” da primeira bailarina e do bailarino segue a valsa op. 64 n° 2. A “Grande Valsa Brilhante” (op.18), executada pelos solistas e o conjunto, é final do bailado.

A sequência dos números é variável; a “Polonaise Militaire” foi introduzida por diversos coreógrafos.

In English:

Les Sylphides

(Chopiniana)

owp-t1055l

Described generally as "a romantic reverie," "Les Sylphides" is one of the most charming romantic ballets in the active repertoire, though, not plot, but is a suite or series of dances to the music of Chopin.


Indeed, it was the name of "Suite Chopiniana", orchestrated by Alexander Glazunów, the Russian choreographer Fokine had the work performed by the "Ballet Imperial" in St. Petersburg in 1908. After several modifications, the same year, there was a presentation by students of the Imperial School of Ballet in St. Petersburg.


In 1909, during the first season of Company "Ballet Russe" by Diaghilev in Paris in honor of the dancer and choreographer Marie Taglioni, the ballet was presented with great success under the name of "Les Sylphides." Sifíldes, female Sylphs, are geniuses of the air, in Celtic mythology and Germanic Middle Ages.


The first presentation, with the new name, took place at the Théâtre du Chatelet in Paris on June 2, 1909, among others taking part, Anna Pawlowa, Tamara Karsáwina, Marie Baldina Waslaw and Nijinsky.

To evoke a romantic dream, is the opening of the Prelude op. 28 No. 7. In a scenic background of a forest, the soloists (three dancers and a dancer) and all perform their "jetés," his pirouettes and his "entrechats," accompanied by Nocturne op. 32 No. 2. Waltz op. No. 70 is to "ground" of a ballerina. The Mazurka op. 33 n ° 2, is generally dance first dancer assembly. Follow the Mazurka op. 67 No. 3, performed by the dancer and the group.

The Prelude op. 28 No. 7, which has served to open, is one of the "soil" the most important ballet. For a "pas de deux" from the first dancer and the dancer follows the waltz op. 64 No. 2. The "Great Brilliant Waltz" (op.18), performed by soloists and the whole is the end of the ballet.
The sequence of numbers is variable, the "Polonaise Militaire" was introduced by various choreographers.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

sexta-feira

Ballets de Repertório

 

Chamas de Paris

2175

Música sobre temas de Lully, Grétry, Gluck, etc.; estreado, no ano de 1932, em Moscou com coreografia de W. Wainonen.

História:

A ação desenrola-se em Paris, no ano de Revolução (1789).Através do destino dos três personagens principais, assiste-se à luta de um povo pela sua libertação. Trata-se de Jeanne – uma jovem camponesa, Diane Mireil – atriz da côrte real e Phillipe – soldado do batalhão de voluntários marselheses.

Em todas as cenas exprime-se o espírito revolucionário do povo.Quando Diane manifesta seu desespero e o desejo de vingança diante do corpo de Phillipe, seu amante, assassinado por um aristocrata, numa praça de Paris, o povo dança, demostrando sua cólera e seu entusiasmo revolucionário.

Confraternizam bascos, marselheses, auvergneses e outros, todos dançando suas músicas regionais em trajes típicos. Na última cena, o povo, em armas, precipita-se em assalto ao palácio.

In English:

Flames of Paris

2175

Music on issues of Lully, Grétry, Gluck, etc.., Debuted in 1932 in Moscow with choreography by W. Wainonen.

History:

The action takes place in Paris in the year of Revolution (1789). Through the fate of the three main characters, we are witnessing the struggle of a people for his release. This is Jeanne - a peasant girl, Diane Mireil - actress from real court and Phillipe - soldiers of the battalion of volunteers from Marseille.

In every scene expressed the revolutionary spirit of povo.Quando Diane expresses her despair and desire for revenge on Phillipe's body, her lover, killed by an aristocrat, a square in Paris, the people dance, showing his anger and his revolutionary enthusiasm.
Fraternize Basques, Marseille, auvergneses and others, all dancing songs in regional costumes. In the last scene, the people in arms, rushes into the palace assault.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando

Ballet “Chamas de Paris”

 

Ballets de Repertório

 

Mascarada

378150-mascaras-de-carnaval-2012-modelos-33

Suíte orquestral apresentada por primeira vez, como bailado, em 1944.

História:

Num ambiente de boemia, a rainha do baile anima a festa com sua beleza, mocidade e alegria, simbolizando o espírito da valsa. O conquistador, travestido de arlequim, desejoso de aventuras, diverte-se na esperança de uma nova ilusão. Uma florista exibe suas violetas, embriagando o ar com os mesmos desejos de Arlequim e entre ambos nasce uma forte atração. No clímax do romance, Arlequim descobre que a dama era sua fiel companheira. Alucinado, mata-a e , diante de tal tragédia, reconhece que sua loucura não o aliviou, pelo contrário nunca poderá esquece – lá.

As partes da noite da suíte são: Valsa, Noturno, Mazurca, Romança e Galope.

In English:

Masquerade

378150-mascaras-de-carnaval-2012-modelos-33

Orchestral suite by the first time as a ballet in 1944.

History:

In an atmosphere of bohemia, the prom queen animates the party with her ​​beauty, youth and joy, symbolizing the spirit of the waltz. The conqueror, disguised as a harlequin, eager for adventure, fun in the hope of a new illusion. A florist displays your violets, drunk the air with the same desires of both born between Harlequin and a strong attraction. At the climax of the novel, Harlequin discovers that the lady was his faithful companion. Mad, kills her, and before such a tragedy, acknowledges that his madness not relieved, by contrast can never forget - there.

The shares of the night in the suite are: Waltz, Nocturne, Mazurka, Gallop and romance.

Smiley piscandoAté a Próxima!!Smiley piscando